Com o declínio das concepções teocêntricas e geocêntricas surgem, respectivamente, no período renascentista, as concepções antropocêntricas e heliocêntricas (Revolução Copernicana). Neste período de profundas transformações da mentalidade européia, René Descartes (1596-1650), reforça a dicotomia alma-corpo (res cogitans vs. res extensa).
No século XVIII, Immanuel Kant (1724-1808) realiza a Revolução Copernicana na filosofia ao considerar que o sujeito do conhecimento é a própria razão universal e não uma subjetividade pessoal e psicológica, pois é sujeito conhecedor.
Contudo, no século XIX, Darwin, autor do livro a Origem das espécies, retira o homem da condição de centro e o coloca na condição de mais uma espécie da natureza e, como tal, objeto de investigação científica.
É tão interessante ver como a filosofia influência a vida das pessoas, como ela evolui o ser humano... Porém, é revoltante ver que pessoas ainda possuem um pensamento extremamente medieval, se colocando no centro, como se a forma que eles vivem fosse a certa. Boa semana pra você, Mauro. =)
ResponderExcluirNão bastasse o antropocentrismo, temos o egocentrismo enraizado em cada ser...que será de nós???
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